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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Lute-Harpsichord



Aqui vai um link com algumas informações sobre o "Lute-Harpsichord", um instrumento "perdido" do Barroco que pode ter alguma relação com o repertório de alaúde de J. S. Bach.


Alguns pesquisadores acreditam que obras para alaúde de Bach (como a Suite BWV 996) teriam sido escritas para serem executadas neste tipo de cravo, cujo objetivo seria imitar o som do alaúde. Teoricamente este fato explicaria a necessidade de adaptação deste repertório para execução em um alaúde barroco de 13 ordens. Outros musicólogos e intérpretes da música escrita para alaúde neste período, defendem a "Teoria das Scordaturas" propondo novas afinações para uma melhor adaptação da música ao instrumento.
Existem várias transcrições para violão desta faixa do repertório instrumental Bachiano, sendo que o caminho para o início de um estudo um pouco mais aprofundado destas peças no violão parece ser a prática de comparar transcrições para o nosso instrumento com partituras de cravo de edições alemãs como a "Neue Bach Ausgabe", que é provavelmente o mais próximo do que seriam as edições originais. Um outro dado curioso, pelo menos em relação à BWV 996, é que não existem tablaturas de alaúde desta suite, o que era a prática de escrita barroca para este instrumento.

Enigmas!

Algumas sugestões de registros de audio:

  • no Alaúde: Jakob Lindberg - J. S. Bach Lute Music. BIS CD 587/588.
  • no "Lute-harpsichord": Gergely Sarkozy - Bach: BWV 996, BWV 997, Three Chorales. Hungaroton HCD 12461-2. / outra indicação: Robert Hill - Bach: Works for Lute Harpsichord. Hansller Editon cd 92 109.
  • no Cravo: As gravações de Gustav Leonhardt (não tenho as referência de catálogo).
  • no Violão: Julian Bream, Goran Sollscher, Paul Galbraith, Frederic Zigante, Manuel Barrueco, Sharon Isbin, etc.
  • Integrais: Teldec: Bach 2000.

Espero que tenham gostado deste post.

Grande Abraço e Bons Estudos!!!
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João Paulo Pessoa.

Anatomia!!!





Olá!!!

Uma coisa importantíssima para todos nós, instrumentistas, é ter algum conhecimento sobre nossa anatomia. Aqui vai um link com boas informações em inglês: http://www.mangore.com/hands.html

e um pequeno trecho de um texto deste site:

"Guitarists and most instrumentalists in general, think hands when they consider their playing ability. This is as wrong a conception as if we thought wheels when thinking of an automobile's ability to move. The hand contains 27 bones, the largest number of bones for a single part of the human body. When the guitarist looks beyond the hand, he discovers that a whole group of bones, muscles, tendons and nerves are the real mechanisms responsible for the correct working of the fingers, which ought to be seen as the final part of the playing apparatus. The fingers do the fine work but it is the wrist, forearm elbow and shoulder that allow for the heavy work and, ultimately, the correct functioning of the fingers."

Vale a pena visitar!

Grande Abraço!

João Paulo Pessoa.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"10 Axiomas Básicos" de Leo Brouwer.



Olá amigos!

encontrei neste site http://guitarra.artelinkado.com/ , este texto com conselhos do grande compositor cubano Leo Brouwer: "10 axiomas básicos".

Espero que seja útil.

Gde abraço e bons estudos!

João Paulo Pessoa.

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10 Axiomas básicos de leo Brouwer.


1.- Calentamiento

Para la mano izquierda octavas cromáticas

Para la mano derecha, arpegios y rasgueos

2.- Velocidad

Utilizar posiciones fijas de mano izquierda cerca del cuerpo (por ejemplo en octava posición) y hacer pequeñas escalas de notas de ligero a intenso. Primero en una cuerda, luego en dos... Podemos añadir cada vez una nota más, haciendo siempre una pausa cuando terminamos la mini escala.

3.- Desplazamiento de izquierda

Stacato en las notas con la mano izquierda

Vigilar la llegada, no la salida haciendo saltos de 1ª a 2ª, de 1ª a 3ª, de 1ª a 4ª posición, etc...

4.- Independencia de la mano Izquierda

Con un dedo fijo a modo de cejilla hacer ligados y escalas sobre todas las cuerdas con el resto de los dedos. Probad todas las combinaciones posibles.

5.- Memoria

No memorizar desde el principio ya que se fijan los errores.

6.- Digitaciones

Nunca hay digitaciones definitivas.

7.- Empezar a tocar cerca del cuerpo, es decir, al coger la guitarra no tocar en las primeras posiciones, sino en las cercanas a la caja de resonancia.

8.- Añadir a las escalas color y articulaciones.

9.- Explotar las tres principales zonas sonoras de la guitarra:

1 zona de resonancia (centro de la boca)

2 Zona de resonancia y claridad (donde termina la boca hacia el puente)

3 Zona de claridad (cerca del puente)

10.- Romper pulsar los armónicos en diagonal.

Otros consejos:

- La posición de la guitarra respecto al cuerpo debe ser siempre la misma.

- Tener siempre presente que debemos destacar la segunda y la tercera cuerda, que son más débiles.

- Los acordes tónicos se tocan sin arpegiar, sin embargo los acordes raros se tocan arpegiados para clarificarlos.

- La velocidad es impulso y direccionalidad.

- El ornamento en cadencia debe ser siempre a tiempo.

- El stacato debe tener un tiempo mínimo de resonancia.

- La resonancia es el verdadero corazón de la guitarra.

- El vibrato es intensidad, no reposo.

- En los ligados la fuerza la da el Pulgar actuando como pibote.

- El forte se busca en el límite de la belleza del sonido.

- Respirar entre frase y frase y proyectar la energía hacia el final.

- En el rasgueo la energía se direcciona hacia la "prima".

- Nada que se repita se toca igual. debemos cambiar o el color o el volumen o el timbre.